No campo, os conflitos muitas
vezes acabam em morte. Em 2013, de acordo com a Pastoral da Terra, 1.277
confrontos foram registrados no Brasil e 34 pessoas foram assassinadas. A
fronteira de expansão econômica do agronegócio, do ciclo da mineração e
inúmeras obras de infraestrutura, como hidrelétricas, rodovias e transposição
do São Francisco, são apontados por especialistas como causas de zonas
permanentes de tensão. Com frequência, os casos envolvem estados inteiros. No
Amapá, por exemplo, em todos os 16 municípios há conflitos por terra.
Nas áreas rurais, as populações
mais atingidas são indígenas (33,67%), seguidas dos agricultores familiares
(31,99%) e dos residentes quilombolas (21,55%). O relatório da Fiocruz leva em
conta questões ambientais e problemas ampliados de saúde, além da piora da
qualidade de vida, o risco a extinção de uma cultura ou tradição e a violência
como fatores possíveis para o surgimento de um foco de tensão.
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